segunda-feira, 30 de março de 2009

Tradição do "Espírito Santo"

Uma vez que vou referir-me à religião Católica, começo por afirmar que fui educado com os seus valores mas não tenho hábito de "ir à missa".

A vinda de um novo Padre para as Paróquias da Camacha trouxe, naturalmente, algumas mudanças. Foi notório o aumento de fiéis a assistir às Missas e registo com agrado o aumento da dinâmica das nossas Paróquias.

Sempre que algo muda, surgem reacções favoráveis e contrárias, algo perfeitamente natural e positivo quando promotor de discussão de ideias e temas.

Uma das mudanças que mais discussão parece provocar é a alteração das datas e dos dias das visitas Pascais. Com todo o respeito devido, aqui junto a minha discordância pela mudança, pois julgo não ser positivo esta configuração anunciada.
http://www.paroquiadacamacha.com/web/index.php?option=com_content&view=article&id=41&Itemid=52

As mudanças contemplam que as visitas aos Salgados e Ribeiro Fernando não se façam no Domingo de Páscoa, passando a visita à Ribeirinha para um Domingo, também. Resultado destas alterações, as visitas à Achadinha e ao Rochão passam a ser feitas no mesmo dia.

Ora isto mexe com as tradições da Camacha...

Concordo que o Domingo de Páscoa seja de convívio familiar e rejubilo Cristão e que se reagende a visita dos Salgados e Ribeiro Fernando para o domingo seguinte, o que até resultará numa maior participação de fiéis nas celebrações religiosas do dia.

Mas no caso da Ribeirinha, não posso concordar. Há muitos anos que o Pe. João Ferreira falava em alterações deste género, mas por ter optado pela via do "referendo", correcto e democrático, percebeu que a vontade da maioria dos fiéis da sua paróquia, era pela manutenção da tradição.

Portanto, perante a vontade expressa do povo, algo tão tradicional como a "segunda-feira da Ribeirinha" permaneceria inalterado.

Em favor da alteração está o facto de ser dia de trabalho, o que provoca alguns constrangimentos, mas a maioria dos fiéis votaram pela sua continuidade e é uma forte tradição característica e única da Freguesia da Camacha.

Esta tradição é amplamente reconhecida, como podemos verificar no site www.agencia.ecclesia.pt
"Visitas pascais anunciam Jesus Ressuscitado na Madeira
(...) nas paróquias da Tabua e da Camacha principiam no Domingo de Páscoa, sendo também tradicional na Camacha efectuar uma visita pascal na Segunda-feira.

Têm ritos próprios que, contudo, podem variar consoante as tradições das respectivas paróquias. Todavia os símbolos são idênticos em todas as comunidades paroquiais: as bandeiras, a coroa e o ceptro que são transportados pelos elementos que efectuam aquelas visitas.(...)
"

Achadinha e Rochão
Na Camacha, a tradição do Espírito Santo é fortemente vivida em família. É com alegria que as pessoas recebem familiares e amigos, mesmo em tempo de maiores dificuldades financeiras. Ter a casa cheia é um orgulho e satisfação.

Infelizmente aa visitas aos Sítios da Achadinha e Rochão estão agendadas para o mesmo domingo. Sendo dois Sítios de grande dimensão e com muita população, vão quebrar-se tradições e hábitos de visita e convívio, gerados e solidificados ao longo de muitos anos, sem nunca perder força.

Naturalmente que discordo e sugiro que, a haver junção de dois Sítios, que seja o Rochão com o Ribeiro Serrão, por este último ser de menor população.

Terminando, reafirmo que considero muito positiva a acção do Pe.Duarte, que trouxe nova e forte dinâmica às nossas paróquias, reaproximando os fiéis. Contudo não estou de acordo com algumas alterações nas visitas do Espírito Santo e já lho fiz saber. Nada disto desmerece o trabalho que está a desenvolver, mas espero que tenha em maior conta as tradições da nossa terra, afinal tão diferente de todas as outras e Capital da Cultura Tradicional da Madeira.

Uma palavra aos leitores. Espero que participem activamente, com as vossas sugestões, críticas e opiniões, favoráveis ou não, mas com o devido respeito e elevação que o assunto e as pessoas envolvidas merecem.

38 comentários:

agostinho teixeira disse...

Deveras importante este tema, espero que o novo Padre não seja arrogante que não emende o erro que está a cometer. è verdade que Domingo de Páscoa é dia de se estar viver em familia....
Não será que a Missa às 12 e 30 M faz com que nos outros Domingos, o almoço em familia do Domingo, fique meio estragado?, è que como as pessoas trabalham e se levantam cedo todos os dias da Semana gostam de descansar mais um pouco ao fim de semana: è verdade que ha a missa vespertina... Sim mas Domingo é só um e para se encontrar a maior parte dos amigos e conhecidos, não há como a Missa do Domingo. Assim, que mal tem as visitas no Domingo de Páscoa? até que são 2 sitios pequenos e as visitas acabam cedo. Mexer só por mexer, não!

Ricardo Vasconcelos disse...

Interessante tema. É importante que se lance esta discussão.
Em relação á visita da Ribeirinha passar para um domingo em vez da tradicional segunda feira da Ribeirinha abordo em duas prespectivas:
1- Nos dias de hoje praticamente toda a gente trabalha fora da Camacha pelo que a alteração para o Domingo parece-me acertada,permitindo que mais pessoas possam visitar o sitio durante o dia em vez de só á noite como acontece actualmente.
2- Tradição é uma questão que mexe com as pessoas, sempre foi assim.Realmente é da tradição a visita pascal na segunda feira. Mas as coisas alteraram-se tanto nos ultimos anos pelo que uma vez mais que acho que esta mudança, não sendo pacifica, parece-me acertada.
Quanto a juntar as visitas pascais da Achadinha com o Rochão não estou de acordo. São dois sitios grandes pelo que deverão ter visitas pascais em dias diferentes.
A juntar visitas no mesmo dia o critério deverá ser juntar sitios de menor dimensão.
Pelo que sugiro ao Sr. Pe Duarte que reconsidere a sua decisão e coloque as visitas á Achadinha e Rochão em domingos separados.
Ricardo Vasconcelos

Paulo Costa disse...

Vim aqui pelo outro post mas ao me deparar com este artigo não consegui ficar indiferente.
Antes de mais, de católico tenho apenas o baptismo , por isso no que toca às leis da Santa Madre Igreja, não gosto muito de me imiscuir . Não sei se sou crente , não sou frequentador da Igreja daí que considero que as regras cristãs são para aqueles que seguem, para aqueles que acreditam .
Por muito que discorde , e discordo de muita coisa, tenho o máximo respeito por aquilo que são crenças profundas e tento sempre não achincalhar as normas que não aprovo.
Mas o respeito é uma coisa que deve existir sempre em dois sentidos e neste caso existe um referendo que não é respeitado.
Isto é grave, é mesmo muito grave…
Estranhos ventos assolam a vossa Camacha!
Não sendo camacheiro , dou os parabéns ao Nuno, não sei se és um idealista, mas fazes bem, alertar para estas coisas
Paulo Costa

Unknown disse...

Fiquei desiludida!
Fiquei desiludida mesmo!
Então um rapaz novo, jeitoso e com bom aspecto , todo mandado para a frentex numa uma paroquia com site e tudo e vai a fazer uma coisa destas!
Sem consultar a população! Sad thing!!!
Eu não vou à missa e não sei muito bem como são as visitas do Espírito Santo. Não tenho e nunca tive essa tradição , tenho uma recordação muito remota de em criança ter visto isso em casa dos meus avós ,no campo, mas é uma imagem muito indefinida.
Mas do teu texto Nuno, retiro 3 aspectos muito importantes,
- a importância que tem para a população
- o não respeitar um referendo
- e o mudar tradições que a própria igreja enaltece…
Eu percebo que ele sendo muito novo tenha que fazer algum finca pé mas com atitudes assim radicais corre o risco de desfazer os laços que entretanto criou.
Sad , Sad thing!!!
Vera

Maria Teixeira disse...

Bom Dia, é-me puramente impossível não comentar este teu artigo e mais uma vez espero que tenhas o bom senso de não apagar o meu comentário, já que és totalmente a favor da liberdade de expressão. Então é o seguinte, ainda não esqueci os comentários que fizeste acerca da necessidade que a Camacha tinha, de sangue novo. Que as ideias retrogradas do Pde. João Ferreira, e da falta de impulsionamento dele, para uma renovação das ideias e acções. Independentemente, da opinião de cada um, eu sempre achei e mesmo porque tive oportunidade de alguma convivência com o Pde João, que ele era uma pessoa realmente, com ideias também actuais, embora e como qualquer ser humano tivesse atitudes que mereceram o julgamento da parte de todos os que não tiveram ou têm pecados, e que prontamente atiraram a primeira pedra, enfim. No entanto, e após participar numa das missas do novo pároco, ás 12h, e que termina pelas 13h (que dá perfeitamente tempo para ir almoçar fora ao domingo ou fazer algum jejum, mas também pode-se comer uma sandes antes e tá lá), fiquei completamente abismada, porque denotei logo que este pároco, é completamente aficcionado ás ideias e tradições mais antigas da igreja, e perdoa-me Nuno, mas nesse preciso momento lembrei-me de ti, e pensei o Nuno, estava completamente errado, ao achar que o sangue novo lhe traria modernice. Muito pelo contrário, e respeito totalmente as vontades do actual Padre, porque foi isso que lhe foi ensinado e incutido, muito provavelmente desde a sua família até ao seminário, afinal de contas o ser cristão, é isso mesmo, é muito para além de ir á missa, e é de clara evidência que este Padre tem um profundo amor a Deus e ao que faz. É deveras impressionante, ver alguém tão jovem e com certezas tão grandes da sua vocação e dos seus ideais, algo que muito jovens procuram incessantemente e nunca encontram, tamanho equilíbrio e certeza.
Mas isto tudo apenas para dizer que não é possível ser cristão e andar sempre com o profano a reboque, porque ser cristão é preciso deixar muita coisa para trás, e Jesus disse: - "queres ser meu discípulo pega a tua cruz e segue-me". E quem pediu tanta mudança acabou por lhe cair em cima, muito embora não fosse a desejada, será que este Padre vai aguentar muito tempo com as suas ideias ou terá de ser manipulado ou enviado para outra freguesia porque a sua pastoral não está a agradar, as pessoas, melhor os cristãos, os verdadeiros cristãos, preocupam-se com a pureza da alma, não com comes e bebes, e festança. Tudo muda, mudam as estações, mudam os anos, mudam as pessoas, porque não mudar tradições que já há muito se ouve dizer, só mesmo na Camacha, e se dá a devida importância e valor que elas de facto têm, como verdadeiros cristãos, lhe deviamos dar....

ADCandebol disse...

Para que não fiquem dúvidas, cá vão os links para as críticas que fiz ao Pe.Ferreira e para o que opinei aquando da escolha do novo padre.
http://pensoque.blogspot.com/2006/03/um-padre-e-um-co.html

http://pensoque.blogspot.com/2008/09/que-perfil-para-o-novo-padre.html

O seu comentário sobre a liberdade de expressão é totalmente despropositada.
Falo abertamente dos temas que têm a ver com a Camacha e tento sempre fazê-lo com elevação, sem evitar temas mais complexos ou sensíveis.

Nélio Martins disse...

Da minha parte abstenho-me, visto não acreditar em religião nenhuma. Eis um ponto positivo pelo facto de ser agnóstico: não ter de se preocupar com tradições católicas! De qualquer forma - permitam-me a intromissão -, na minha opinião o sr. padre, que é novo na Camacha, tem todo o direito de fazer as alterações que lhe apetecer nos rituais católicos desta terra, pois cabe-lhe a ele, como líder religioso local, as decisões que dizem respeito à paróquia. Quanto à tradição, haja paciência, pois esse é provavelmente o motivo maior da Camacha estar parada no tempo: aposta-se demasiado no que é tradicional e pouco (ou nada) na inovação. Tradicionalismo e conservadorismo são valores decrépitos e retrógrados.

Ana Jesus disse...

Há já algum tempo atrás assistindo a um programa na televisão sobre as Festas do Espírito Santo no Norte de Portugal, achei deveras muito interessante por uma localidade ter a tradição de efectuar as visitas Pascais na Segunda-feira de Páscoa, pensei se esta nossa tradição não teria chegado até nós trazida dessa zona, e assim surgido a “ Segunda-Feira da Ribeirinha”, será?
Concordo que há coisas que precisam ser alteradas, mudadas, renovadas, modernizadas e que o tradicional pode parecer antiquado, ultrapassado, pouco prático, fora de moda etc, etc..., mas acabar com certas tradições é perder as nossas referências históricas.
Por ser uma tradição, julgo eu, muito antiga (acho que seria interessante pesquisar em que altura ela surge na nossa cultura, na nossa tradição religiosa), na minha opinião deve ser preservada, no entanto acho que a população do sítio em questão deve ter uma palavra a dizer, uma vez que já demonstrou o desejo, via referendo de mante-la, sei que os tempos são outros, antes a maioria da população da Camacha, vivia da agricultura, da obra de vimes e geriam os seus dias e tempo conforme as suas necessidades, estando por isso mais disponível para estar em casa, visitar os familiares e amigos naquele dia e que agora a maioria tem outro tipo de trabalho em que as regras são outras, mas também sei que muitas pessoas daquele sítio tiram férias, pedem folga para puderem receber a visita do Espírito Santo na “Segunda-Feira da Ribeirinha”.
Domingo de Páscoa nos Salgados, porque não!!! Que maior exemplo de convívio familiar e rejubilo Cristão são as visitas Pascais, receber o Espirito Santo, família e amigos em nossa casa, afinal somos ou não somos todos uma grande Família.
Mantendo estes dias, a junção de outros sítios não é necessária e tudo fica bem!
Bem ajam e muita luz!

Nélio Martins disse...

Não me entendam mal, por favor, não sou a favor de abolir as tradições (apesar de não ser tradicionalista), mas sou apologista da renovação e da modernização.

José João Carvalho disse...

Neste caso, não sendo “cliente da casa em questão” sinto-me menos abalizado para tecer um comentário.
Contudo a mim também me parece muito grave a questão do referendo; é muito mau para os hábitos democráticos alguém ultrapassar desta forma um voto expresso por um conjunto de pessoas.
Concordo que nada é eterno, que as tradições vão mudando e se recriando ao sabor dos tempos mas impor mudanças desta forma parece-me uma “violência” desnecessária e com alguma dose de prepotência.
Realmente, estranhos ventos assolam a Camacha…
J.J

Nelson disse...

caros leitores

deixo-vos uma pequena reflexão:

CRISTO
é beberetes?
é mesa farta?
é tradição?
é força de hábito?

então e ESPIRITO SANTO?

que sentido fazem as "visitas do Espírito Santo" se os comentários que eu vi só se referem às visitas das pessoas, amigos, familiares?

Abram o vosso coração e deixem lá entrar o que lhe faz falta:
O ESPIRITO SANTO!!!!!!!!!

TODO O MAIS VOS FOGE DAS MÃOS COMO GRÃOS DE AREIA SE NÃO O FIZERDES!!!!

Anónimo disse...

Ora ai está um tema que, como dizem os mais antigos, dá "pano para mangas" =P
Acho que a mudança das visitas pascais do domino de pascoa para o fim de semana seguinte até foi uma decisão acertada, visto que domigo de pascoa é dia de convivio entre familiares e amigos.
Agora alterar o dia da visita pascal da ribeirinha para o domingo e porem achadinha e rochão no mesmo dia, não é decisão que me agrade muito e pelos vistos aos residentes dos respectivos sitios tambem não.
Certo que na segunda feira é dia de trabalho, mas há uns anos atrás foi feito um referendo e acho que o resultado foi bem claro.
Com todo o respeito que tenho pelo novo sacerdote da nossa freguesia digo isto "Gostava que entrá-se na sua casa e mudá-se todo o seu interior e a decorá-se á minha maneira??" Decerto que não ficaria muito satisfeito!
Pense um pouco e ponha-se no lugar das pessoas que sempre foram habituadas assim e respeitam as tradições.
P.S por mim podia ser no sabado, assim podia tomar umas ponchas :D LOL

Anónimo disse...

Boa tarde!
sou camacheira,cátólica e praticante
decidi deixar o meu comentário porque acho que o sr padre Duarte está a agir muito bem,quando veio para a paróquia já sabia o que iria encontrar,muitas manhas e toda a gente a querer mandar...
por isso,tem que se impor desde o ínicio, e não deixar as pessoas interferirem no seu trabalho porque dentro da igreija quem manda é ele,e as pessoas que lá vão é porque querem e gostam.

Ana Jesus disse...

Perdão....sem querer entrar em conflito e com todo o respeito! Ser católica praticante é seguir os ensinamentos de Deus, no amor, na tolerância, na compreensão e no respeito por todas as coisas! Não é necessário "mandar" na Igreja, na casa de Deus, todos aqueles que guardam nos seus corações e põem em pratica os seus ensinamentos conseguem realizar "grandes coisas" sem terem que "mandar" ou impor a sua "vontade" aos outros!

Anónimo disse...

Olá! Já que é para mudar...mudemos a 2ª feira da Camacha para o domingo seguinte! Para as pessoas se didicarem de alma... e corpo também, á festa do Espirito. Com um pouco de sorte aparecem mais dois ou trés candidatos a imperadores...já agora convinha explicar aos mais novos e aos forasteiros o porquê das tradições da Camacha. É assim porque sim... Pesquisidando ainda faremos a festa do Espirito Santo na zona da "venda" de João Claúdio" nos Caboucos...

Anónimo disse...

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades.
Se mudar também o contributo financeiro, talvez a mudança não seja tão radical.
A ver vamos...
Afinal, não é só o Espírito, o material também muda...

Anónimo disse...

pensoque,
como já é normal, as pessoas que mais criticam são aquelas que raramente põem os pés na igreja, e dessas poucas vezes, só vão lá por conveniência (casar, um papelinho que é preciso, ser politicamente correcto, campanha politica, etc) e não para viver a fé.

Em relação à parte da democratização que o Pe. João Ferreira tentou fazer ao efectuar um "referendo", devo dizer que tenho as minhas dúvidas em relação aos resultados, pois a mentalidade retrograda de algumas pessoas fez com que fossem ameaça-lo caso ele mudasse o dia em que as Insígnias saíssem para a Ribeirinha.

Muitas pessoas que conheço, nestes últimos anos nem puderam receber o Espírito Santo pois a Segunda-Feira é um dia de trabalho (não é emprego na Câmara).

As pessoas são demais resistentes à mudança. Parecem ter umas talas nos olhos. Não pela mudança das visitas pascais que a Camacha deixa de ser a Capital da Cultura. É por não ter atractivos, estar-se a tornar moribunda, um local de passagem e não de paragem.

Caros, é tempo de construir criticando, e não, destruir criticando.

Paula disse...

OLÁ!!!
Pelo qu estou vendo,os CAMACHEIROS não estão satisfeitos com nada...........
Queriam um padre novo,com ideias novas,que cativa-se os jovens,que chama-se mais cristãos a igreija,agora que ele começou a fazer mudanças, que a meu ver estão certas!!!
O padre já não é bom,já tem manias,é opnioso etc
Tenham vergonha!!!
Aceitem as pessoas como são!!!
Não sejam criticos!!!
Afinal...nem DEUS foi do agrado de todos...............

Anónimo disse...

Caríssimos,

Em primeiro lugar nota-se a ignorância da parte de quem fez o artigo. A Agência Ecclesia noticia a vida da Igreja em Portugal e não reconhece nada!
Depois fala-se em manter a segunda-feira.. Porquê? Só porque é tradição? Pura ignorância!
Parece que há pessoas que gostam tanto de opiniar sobre a vida da Igreja e acham-se os grandes sabedores da verdade mas nunca lá colocam os pés a não ser em casamentos e funerais!
Mas será a visita do Espírito Santo uma tradição ou uma vivência Cristã?!
Será que vamos continuar com este paganismo nas visitas Pascais?!

Certamente é fácil ficar em casa numa segunda-feira aqueles que arranjaram um "tacho" na função pública mas não são só esses os habitantes da Ribeirinha!

Faz-me realmente impressão pessoas novas com mentalidades retrógradas!

Certamente o meu comentário nem será publicado porque aqui reina a democracia mas há muitos comentários que não são aceites.. Porquê?!
Se calhar não convém..

João Rafael Fonseca disse...

Então quer dizer que ignorante é quem reconhece que há tradição e diz que isso é reconhecido num site eclesiástico... interessante essa maneira de pensar...

Pelo que lemos, a Igreja é a única que conta, tudo o resto é apenas acessório e nefasto até... muito bem, então a Igreja que assuma os seus deveres e distribua a riqueza absurda e os bens materiais que acumula continuamente, de forma obscena em tempos de crise.

Como sempre, opinar sobre a religião descobre a face autoritátia, ditatorial e totalitária de quem julga que por ir à missa é mais importante, mais católico ou mais santo que os outros.

Jesus foi um grande filósofo, a Igreja tratou de tornar isso num simbolo apenas... proibir o pensamento e a liberdade de expressar ideias é o que torna esta forma de religião tão pouco apelativa...

Não havia necessidade, realmente... são incapazes de perceber que fazem parte de um todo e que esse todo não são eles...

Já agora, tachos é o que mais se vê numa Igreja que deveria ser exemplo de seriedade, por isso tenham vergonha na cara. Quantas "esmolas e favores" devem a quem cospem?

Anónimo disse...

Caros Bloggers,

Penso que a intensºao do Sr.Nuno Abreu a expor um tema como este não foi para promover a discordia e más linguas entre o povo.
é uma quetão de estar alerta para os problemas e para as situações absurdas que se passam na nossa Camacha.
Na minha opinião o Sr.Pe.Duarte está realmente a fazer um optimo trabalho,mas,a quetão que aqui se levanta,é, a de querer reviver e reactivar tradições que infelizmente tinham caido no esquecimento como é o caso da prossição do Senhor Morto,e tirar aquelas que ainda perduram como a "segunda-feira da Ribeirinha".
Essas histórias dos tachos de quem trabalha para o sector publico e tal, nada me dizem uma vez que, mesmo as pessoas que vivem na Ribeirinha tem 1 ano para pedir 1 dia afim de receberem a sua visita Pascal.
A vontade do povo não está a ser respeitada.

Com os melhores cumps:

R.C

Obs:é assim que se escreve IGREJA.

R. Ferreira disse...

Porquê tanta contestação em ser á segunda feira? Será que a Igreja passa justificação para entregar ao patrão porquê a razão de não ir trabalhar na Segunda? Se fosse ao Domingo não iria estar mais pessoas em casa?

PS: Muito dos que reclamam nem sequer abrem a porta.

Anónimo disse...

Olá a todos
Sou camacheiro e resido na ribeirinha, sou catolico e practicante.
Venho aqui dizer que isto é uma vergonha. tantos comentarios ofensivos para quê?
A Camacha em vez de evoluir retrocede, uns querem recuperar as tradiçoes e os costumes de antigamente, outros querem evoluir e venha o que vier estao de acordo.
É melhor decirem rápido o que querem, porque a cada dia que passa a camacha torna-se um ponto cada vez mais pequeno no mapa.
Mas como dizem haver aqui muita democracia, que se faça um referendo de novo.
Sim um referendo, porque numa democracia o povo é quem manda.

Pedro A.

Unknown disse...

Já diz o povo e é verdade, não se pode agradar a gregos e a troianos.
Acho que tudo na vida é uma questão de atitude e aceitação, quantas vezes nas nossas vidas nos deparamos com problemas, bem mais graves do que o Espírito Santo na Ribeirinha, e aí sim precisamos de todo o apoio que possamos encontrar nos nossos amigos, na nossa Igreja, no nosso padre, na nossa família, mas quantos não têm amigos, família, e apenas encontram na Igreja alivio para as suas penas, independentemente, do que quer que seja a opinião ou as ideias daquele que está á frente da Igreja, quantas pessoas procuram uma palavra de consolo naqueles que têm por missão aliviar a cruz dos outros. Desculpem não entendo o porquê de se fazer tamanha "parafernália", injuriar, ter atitudes menos próprias de um povo que se diz tão superior, e não tem uma atitude minimamente civilizada e de tolerância para com os outros e a mudança. Que atitude teram perante uma doença, um acidente, um verdadeiro problema? Parece incrível o tanto que uma capital de cultura diz ter para oferecer que ainda existam pessoas tão incultas, que não conhecem os fundamentos de uma Igreja, que não é nem pouco mais ou menos festanças. É com agrado que vejo alguém jovem, fazer um esforço para mudar as mentalidades, dos comes e bebes, que realmente já não há quem aguente.
Isto é surrealista, Jesus foi cruxificado por ter opinião diferente, isto de uma maneira ligeiramente diferente, parece que vai no mesmo caminho, mas também á muitas formas de cruxificação. :S

José João Carvalho disse...

Deus é Pai… de TODOS… não só daqueles que vão à igreja rezar.
Deus é contra os “comes e bebes”? … O que é que foi a Ultima Ceia, o milagre dos peixes e tantas outras fábulas que edificam o âmago da própria Igreja? Os comes e bebes fazem parte da vida , não é pecado nem está errado, constituem uma faceta humana de equilíbrio de personalidades sãs.
Esta questão da imposição da mudança do dia de visita do Espírito Santo afigura-se-me
apenas um gesto de “quero, posso e mando”. É tão simples quanto isso.
Nem toda a gente está preparada para assumir um papel de poder , nem toda a gente tem a percepção que adquirir poder é adquirir responsabilidades , por si e pelos outros.
O Sr Padre ouviu alguém para tomar a decisão que tomou? Pelo que aqui li e pelo que li na comunicação social deduzo que apenas ouviu quem sempre lhe dá razão.
O respeito não se impõe, conquista-se e o Sr. Padre lá sabe que tipo de relacionamento quer com os seus paroquianos mas não lhe aconselho alimentar os estados de guerra e fundamentalismos, que aqui , a este espaço, têm vindo gritar a exclusividade do direito do amor a Deus, porque vão á missa e defendem o sr. Padre…
Para terminar Jesus não foi cruxificado , foi crucificado, e não foi por defender uma opinião diferente, foi porque Deus lhe ordenou que assim fosse, para nos salvar… não foi?
Ah! E por falar em pessoas incultas…
O termo parafernália significa «conjunto de objectos de uso pessoal; equipamento próprio de qualquer profissão ou actividade humana; pertences; tralha». A palavra vem do latim medieval «paraphernalia», com significado idêntico.
Desculpem lá, mas tenho dificuldade em lidar com fundamentalismos…
J.J

david rodrigues disse...

Gostava de deixar aqui a minha opinião, pois tenho a certeza de vir a ser útil.
Gostei da decisão de se ter mudado o dia das visitas do Espírito Santo pela Ribeirinha para o Domingo, pois a Segunda era muito complicado para muitos estarem em casa, tendo por vezes de deixar as chaves da sua casa a pessoas de família ou amigos de confiança, para que se procedesse a visita das Insígnias.
Para mim a grande falha sempre esteve no Reverendo Padre João Ferreira, que nunca teve a coragem da mudança tendo para tal referendado não sendo essa maneira correta, pois a Igreja não se rege pelas regras da politica.
Fala-se da tradicionalidade do acto das visitas do Espírito Santo, mas esquece-se do valor da mesma.Tradição foi o que aconteceu à 2000 anos atrás, essa sim deve ser respeitada.
Se há algo que ainda me deixa mais perplexo, é ver certas e determinadas pessoas que nem à missa vão, lutarem para que se mantenha algo que deixou se ser à muito em todas as paróquias da nossa Diocese.
Este ano andei com as Insígnias pela Ribeirinha, e o que constatei foi que a maior parte e digo e sublinho a maior parte das casas estavam abertas e repletas de famílias que nos receberam de braços abertos contentes com a mudança para o Domingo, por isso a minoria que dizia que não iríamos ser bem recebidos que se contente em ser a minoria cobarde que se ausentou de casa a ver se levava a sua avante ideia teimosa de se manter a Segunda feira como o dia eleito.
Respeito quem tem ideias diferentes das minhas, mas quanto a este assunto acho muito bem que se mantenha o Domingo.
Um grande abraço ao Sr. Padre Duarte, que tenha sempre coragem para as lutas que por aí vêm e pode contar comigo para o que der e vier.

Abraço
David Rodrigues

Unknown disse...

Resposta ao João José:

1º Obrigada pelas correcções, realmente depois de ir ao google, vi que como eu há, mais algumas pessoas que não sabem escrever CRUCIFICADO (6620)
2º Também depois de ir ao google, vi realmente que a palavra, parafernália, até tem significado, que julgavam não ter, como "bué" ou "fixe"

Adoro aprender e me actualizar, é por isso que tento ao máximo aprender, para não ficar para trás no tempo.

Apenas devo lhe dizer que não percebo porque me atacou pelos erros ortográficos, deve ter tido um cuidado exímio com o que escreveu, para não lhe acontecer o mesmo.

"A maior prova de coragem é suportar as derrotas sem perder o ânimo"

Mantenho a minha opinião, e pelo que li no Diário de hoje, isto é apenas uma "guerrinha" de algumas pessoas.

Anónimo disse...

Penso que lançar um tema deste tipo é algo muito arriscado, e é natural, que há uma série de opiniões. Muito sinceramente a Igreja Católica no seu contexto, na sua linha de pensamento, não pode ver com olhos profanos as nossas tradições, porque tem que manter as suas ideologias e crenças, que os cristãos têm de respeitar, é essa a ideia geral de ser cristão. Por outro lado, quem não é cristão, vê com total relutância essas ideias e acha tudo um "bicho de sete cabeças", com certeza que cada lado tem a sua razão, e o seu ponto de vista. Não faço a mais pálida ideia, como deveria ser resolvida esta questão, porque é realmente mais complexa do que parece.
Uma coisa concordo que se há assuntos que nunca se deve discutir com ninguém, é religião e futebol, são realmente dois assuntos que quem já discutiu sabe que não se chega a consenso.
Mas também como já há muitas religiões, não tanto como equipas de futebol, porque não mudar para uma que se ache mais interessante, com certeza vão descobrir ao longo do caminho, que não há Igrejas nem religiões perfeitas.
Quanto á parte dos comes e bebes, tudo tem o seu lugar, se for sem exageros, e penso que quem faz referência aos mesmos, faz referência aos exageros, ainda me lembro bem, de cada "tarraço" que aparecia, ninguém sabia bem de onde, na casa dos meus pais, que aproveitava esta tradição, para andar na casa de um e outro, e que ninguém tinha a lata de correr.
Nos dias que correm e sabemos isso muito bem não há lugar para esse tipo de coisas, e acho que ninguém precisa do Espírito Santo, para visitar os seus familiares e amigos. O receber das insignias tem o significado que tem, e para quem o dá.
Não sei se é uma questão de autoritarismo, se é de tradição, se é simplesmente de não ter em mais do que pensar.
Acho sim que vai levar um tempo, mas acabam se acostumando e adaptando, como a tudo na vida.

José João Carvalho disse...

Resposta à Manuela
José João, se não se importa.
Não resisti a corrigi-la porque a sua atitude de proprietária do amor a Deus me incomodou.
Como disse, Deus é Pai de Todos e não só daqueles que têm o hábito de ir à missa.
E permita-me que lhe diga que a sua citação pseudo- intelectual apenas demonstra bem a sua apetência para guerrinhas fundamentalistas.
J.J

Anónimo disse...

Liderança Uma vida mantida em movimento por pensamentos criativos automaticamente moverá adiante outras mentes. As pessoas mudam de acordo com a velocidade do líder. E os líderes não são necessariamente aqueles que dizem e fazem mais, mas os que têm maior clareza de visão. É o silêncio que ajuda tais pessoas a não ficarem presas e limitadas ao seu modo de ver as coisas. Esse silêncio é a arena da qual observam a mente e a ensinam como passar para outra tarefa se a primeira não deu certo. Anthea Church

Anónimo disse...

Bem,mais uma vez e depois de deixar o meu comentario e não entrar em discordia com ninguem ,nem em guerras pessoais como já vai havendo,continuo sem perceber o porque de tanta contestação.
A Manuela por exemplo que me parecer que é uma pessoa sem referencias,sem valores e só nao digo sem principios porque isso já se viu,ou nao fosse este espaço para deixar comentarios e nao para ofender as outras pessoas.
Pelo que já devem ter reparado o Sr.Padre não esta para dar ouvidos a ninguem,ele teve de tomar esta possiçao,pelo triste facto da Camacha ser uma paroquia dificil.
Com comissoes que vao ficando como os bancos da Achada,gastos mas nao arredam pés.
Por isso os insultos pessoai que se vão criando aqui,sao completamente desnecessarios.
Nuno,mais uma vez felicito-te pela forma simples que tu desenvolves estas questoes tao complexas.
Aqui e a data só ha mais uma atitude que o povo ainda pode tomar,fazer pressao para que os dois sitios(achadinha e rochao)sejam repartidos.

Catarina disse...

Está-se mesmo a ver…
Na casa ao lado em que é que deram as criticas? Criticas lógicas, coerentes e construtivas? Não só, nada do que foi criticado foi alterado, como até aumentaram a quantidade de plástico! Agora da “Olá” para ninguém pensar que a Coca –cola está a pagar!
Por isso convençam-se que esta questão das visitas do Espírito Santo também não vai dar em nada e se der é em posições ainda mais radicais. É obvio que naquele cantinho da achada os novos que chegaram ao poder afinam todos pelo mesmo diapasão. lol Deve ser do vento .lol
Em relação aqueles que afirmam que na Igreja não há que haver referendos , que o povo não tem o direito a opinar sobre as mudanças eu só pergunto: Então não somos todos filhos de Deus? A Igreja não é de todos?
Deus não tem filhos de primeira e de segunda , os fanáticos fundamentalistas é que radicalizam :
Se fosse na Segunda –feira era por causa dos comes e bebes, eram bêbados tarraços , eram tudo o que não presta. No Domingo foi um romance cor de rosa, de famílias sorridentes e felizes. E no Domingo, foi só para o Espírito não foi? Fizeram jejum ? Os festeiros que foram so pelo Espirito recusaram receber o cacau?…lol.
Estando o Sr Padre no “comando” realmente não precisa de consultar o povo mas fica-lhe muito mal despreza-lo desta maneira .

Anónimo disse...

Desejo a todos os Camacheiros que vivam em PAZ as visitas do ESPÍRITO SANTO e deixem que ele encha de AMOR os vossos corações.
Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus!
Depois então comemos e bebemos com civismo, junto às nossas famílias e amigos e não só.
De um Camacheiro para todos os Camacheiros!

agostinho teixeira disse...

Depois de se ter escrito tanto sobre este assunto, e depois do Espirito Santo ter passado na Ribeirinha, seria curioso saber a opinião dos residentes naquele sítio. A prepotencia seja de quem for, é condenável. Errar é humano. Existem emendas a fazer nomeadamente em relação á hora da principal Missa Dominical que deveria ser às 10 e 30 como foi durante muitos anos. Não entendo a razão do Sr Padre andar para baixo e para cima. sim porque vem do Rochao à Assumada e depois volta à Camacha. Pena que tenha dado prioridade à paróquia da Assomada que nem freguesia é e das 3 paróquias a "mais importante nem que seja em donativos" sendo Vila, ficou para trás, pois ficou com uma missa às 7 e 30 e outra ao meio dia, sendo os horários nobres para Rochão e Assomada. Não concordo que os Padres decidem sózinhos sobre horários e outros assuntos que mexem com muita gente. O tempo é bom censelheiro e por isso mais tarde ou mais cedo as coisas vão chegar a bom porto e a contento de todos. Curioso, que no meio de tanta mensagem, ninguém aqui expresou ódio por outros. è bom sinal, pois demonstra o civismo pois embora com opinioes distintas, tem havido respeito.
Hoje , 25 de A>bril, Viva a Liberdade, com responsabilidade: e como alguem escrevia, " a tua liberdade acaba quando começa a do outro" .

Adventista disse...

Mateus Capítulo 15
1 Então alguns fariseus e alguns mestres da Lei vieram de Jerusalém para falar com Jesus e lhe perguntaram:
2 - Por que é que os seus discípulos comem sem lavar as mãos, desobedecendo assim ás tradições que recebemos dos antigos?
3 Jesus respondeu: - E por que é que vocês desobedecem ao mandamento de Deus e seguem as vossas tradições?...

Está tudo lá é só procurar!!!

António disse...

Perdão?????????????
Como é que é????????????
O que pretende este “adventista” dizer? Dizer ou equiparar?
O sr Padre a Jesus Cristo?
Valha-me Deus, ao que leva o fanatismo?
Perdoe-me “ adventista” ( Sr ou Sra?) mas não basta saber ler é preciso também ser capaz de pensar.
E o seu exemplo peca pela imbecilidade, então seguir a Deus é ser porquinho e não lavar as mãos? Podia ter arranjado um exemplo mais digno.
Fosse como fosse a mim não me convencia porque não reconheço rectidão neste processo, vejo sim muita arrogância e prepotência e muita falta de respeito pela população que veio servir. A Igreja também tem que aprender a lidar com os seus clientes…
A.C.Freitas

Adventista disse...

Muito pelo contrário a passagem foi deixada, para que quer o v/ padre, quer os cristãos da v/ paróquia, quer qualquer outra pessoa, fazer uma análise, e ver com o que realmente nos devemos preocupar, foi nesse sentido que fiz menção á passagem biblica.
Mas infelizmente, e depois de analisar tantos comentários, o que se depreende, é que tiram tudo fora do contexto, até mesmo porque nem se preocupam em comentar o tema, há excepção de algumas pessoas. Perdem-se sim em ataques e críticas ás pessoas que tecem os seus comentários, e que têm todo o direito de os fazer, só temos de mostrar tolerância. É pena porque ao agirem desse modo, estão a ser igualmente prepotentes e arrogantes. O que se pede é que se comente uma mudança de uma tradição e o impacto que eventualmente provoca...quantas pessoas comentaram?

Anónimo disse...

Bem venho só fazer o ponto da situação que,infelizmente não se reverteu.
Falo da visita Pascal nos sitios da Achadinha e Rochão ,que afinal acabaram por ser 2feitos2 no mesmo dia.
Também quero dizer que o Sr.Pe.Duarte,disse numa das missas dominicais no sitio do Rochão ,que o que estava a passar este ano(acerca do Espirito Santo,em 2 sitios no mesmo dia)era uma experiencia.O que pode ser revertido para o proximo ano.(E assim o espero)
No entanto ,não gostaria de fazer um apontamento a toda esta nossa"discusão".
NÃO FOI POR FALARMOS E DEBATER-MOS QUE AS COISAS FORAM ALTERADAS,MAS É DE LOUVAR AO ADMINISTRADOR DO BLOGG QUE TENHA TIDO A CORAGEM DE EXPOR ESTE ASSUNTO.
NUNO ESTOU CONTIGO EM ASSUNTOS FUTUROS.